Os satélites no mundo actual são de extrema importância, aliás um país que domina a tecnologia de lançamento de satélites é considerado um país já “desenvolvido”, uma vez que a maioria dos meios de comunicação utilizam os satélites como meio de propagação das suas ondas. Um exemplo comum é a televisão. As ondas electromagnéticas têm origem numa estação geradora e lançadas para a órbita da terra, onde são recebidas por um satélite. Este, por sua vez, retransmite o sinal para uma segunda estação na terra, chamada receptora, muitas vezes a milhares de quilómetros de distância. Por meio de sinais electromagnéticos auxiliados pelos satélites, também funcionam alguns tipos de telemóveis, televisões e respectivos canais por assinatura, alguns tipos de radioamador.
A maioria dos satélites de telecomunicações ocupa uma órbita geoestacionária. Uma órbita é considerada geoestacionária quando esta órbita é circular e se processa exactamente sobre o equador da Terra, nos pontos de latitude zero e a sua rotação acompanha exactamente a rotação da Terra.
Desta forma para um observador que estiver situado sobre a superfície, verá que um satélite pertencente a uma órbita geoestacionária permanece sempre na mesma posição.
É o caso da maioria dos satélites artificiais de comunicações e de televisão que ficam em órbitas geoestacionárias a fim de permanecerem sempre sobre a mesma posição aparente e desta forma poderem receber e transmitir dados para uma mesma região constantemente.
Fontes de consulta: www.bandalarga.netDesta forma para um observador que estiver situado sobre a superfície, verá que um satélite pertencente a uma órbita geoestacionária permanece sempre na mesma posição.
É o caso da maioria dos satélites artificiais de comunicações e de televisão que ficam em órbitas geoestacionárias a fim de permanecerem sempre sobre a mesma posição aparente e desta forma poderem receber e transmitir dados para uma mesma região constantemente.
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Alexandra Simão - NS1
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